No dia 24 começamos a planejar a decoração natalina deste ano, animados porque a arrumação coincidiu com a chegada do novo sofá (que ganhou tapete e cortinas para combinar) e porque neste ano os meninos ficarão aqui durante as férias.
[Explico: como os avós e tios moram em Curitiba, é comum que eles sigam para lá assim que as aulas acabam no começo de dezembro]
Esta alegria – a de ter as crianças por aqui nos preparativos de Natal – foi o mote da nossa bagunça de decoração. Começamos com o que os meninos chamam de “calendário de agradecimentos”: um bilhete contando uma benção por dia, relembrando o bom ano que passou. Colocamos em bolsinhos que ficam no quadro da Natividade que fica na nossa porta, à espera dos cartões que recebemos (e gostamos de enviar) pelo correio.
E temos outras preciosidades que são como “piadas internas”, só a gente entende, mas nem por isso tem menos graça e valor. O enfeite de porta egoísmo presente da Tiffany, enviado de Curitiba para o Japão no primeiro Natal na nossa casa (como contei no ano passado, demoramos a nos “alforriar” das festas nas casas das avós) e é um dos itens mais preciosos da nossa decoração de Natal. O amigo de pelúcia que minha irmãzinha enviou nos lembra que mesmo longe quem ama está sempre perto!
Nossa árvore, alta o suficiente para as crianças, mas nem tão volumosa que se torne um incômodo no apartamento, está nos alegrando com suas cores e as boas lembranças destes primeiros dias do Advento.
E, afinal, é deste material (mais do que da “sofisticação dos ingredientes”) que se faz um Feliz Natal: amor, compreensão, alegria no convívio e até o perdão e esquecimento do que pode ter ficado enviesado ou em falta no ano que passou.
Faço votos de que aí os preparativos para as festas estejam trazendo também momentos felizes e o reavivamento dos bons sentimentos que unem os que se amam.
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Se você ainda não animou porque não quer gastar ou quer fazer um Natal diferente, a Adriane Souto conta aqui o passo a passo para uma arvore estilosa feita com caixas de papelão.
A Gisele Barcellos (do Kids in doors) está entusiasmada com a confecção de cartões de Natal feitos por suas crianças. Já pensou em voltar a mandá-los neste ano?
E, por fim, minha irmã lembrava da tradição das carrinhas ao Papai Noel citando um comercial em que o bom velhinho aparecia lendo-as num tablet. … quem gostaria de preservar o jeito antigo de esperar o Natal “ainda que os filhos sejam crianças cosmopolitas e que o Papai Noel seja um velhinho moderno”?
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