“Se o adversário é inferior a ti
Então por que brigar?
Se o adversário é superior a ti
Então por que brigar?
Se o adversário é igual a ti
Compreenderá o que tu compreeendes
Honra não é orgulho
É a consciência real daquilo que se possui”
Cresci lendo estas frases num quadro que minha mãe colocara no quarto de meu irmão. Ao fundo tinha um samurai que me parecia lutar como Dom Quixote, contra moinhos de vento, mas que hoje imagino mais sendo o homem lutando contra seus próprios instintos e sentimentos, os maiores “adversários” ou “aliados” que temos na vida.
Embora os amigos ou inimigos possam nos ajudar ou atrapalhar, boa parte do sucesso acontece mesmo quando conseguimos ter os instintos e os sentimentos alinhados com nossa mente, não é mesmo? E boa parte dos fracassos também começa quando nós deixamos de acreditar que podemos.
Pensamento para o mês: se os objetivos que temos são comuns, então por que lutar?
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