A foto acima é um clique do meu marido, instantâneo do meu bolo de cenoura e abóbora esfriando no balcão da cozinha. Como já contei, eu comecei a aprender a cozinhar com 9 anos e meu primeiro objetivo era saber fazer bolo para poder “raspar” a bacia de bolo cru sozinha. Com o tempo e muito estimulo dos meus pais, avós e tios, descobri que gostava de fazer muito mais na cozinha, mas continuo gostando da comida simples do dia a dia. Falo brincando que sou “especialista em comfort food“, aquela comida que remete à infância e dá conforto emocional por sua simplicidade e despojamento.
Hoje, ao repostar a foto do bolo, falei da prática da terapia de cozinhar nos feriados.
Minha boloterapia é para aqueles momentos em que alguns coisa não acontece logo (ou como eu gostaria) e então eu misturo “ovos + açúcar + manteiga + farinha + fermento” e em poucos minutos tenho um resultado delicioso da minha capacidade de realizar coisas lindas do (quase) nada.
E ainda ganho um perfume de “comfort food” na casa inteira e pessoas sorridentes me elogiando!
Tem terapia melhor?
P.S. A receita do bolo tem no @cozinhaconversa. Normalmente cubro com chocolate meio amargo derretido, mas hoje fiz esta receita de infância (1 xícara de achocolatado, 1/2 xícara de açúcar, 4 colheres de manteiga e 1 colher de leite). E como usa pouco leite, da até para usar leite normal. Na massa do bolo eu costumo usar iogurte natural ou o leite sem lactose. 😉
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