No Dia Mundial da Água muita gente reclamou por ver tudo azul em jornais e portais, numa ação da AmBev ligada ao Movimento CYAN – Quem vê a água enxerga seu valor. A ideia era uma campanha de mobilização para o uso consciente dos recursos hídricos e eu soube que estão sendo realizadas atividades culturais gratuitas no Parque do Ibirapuera no intuito de reforçar o tema.
Apesar de meu trauma do Ibirapuera (duas vezes fui em exposições na Oca e passei por situações chatas, numa roubaram meu carro e na outra meu filho passou mal do calor e precisou ser socorrido), mas mesmo assim tive vontade de ir lá para ver a exposição “A Casa Líquida”. Dizem que em cada cômodo o público pode conferir quanta água é necessária para desenvolver atividades cotidianas, mostrando de forma prática e palpável tudo precisa de água para ser produzido e, assim, incentivar as pessoas a adotarem ações de economia.
Outro espaço para reflexão é a instalação “A terceira margem do rio”, criação do artista plástico Guto Lacaz que ocupa uma área total de 65m2. Criada originalmente para ilustrar a canção de Caetano Veloso e Milton Nascimento, a obra une com um espelho duas canoas de caiçara iguais, uma pintada de amarelo e a outra bicolor (azul de um lado e vermelho do outro).
A escultura fica até o dia 31/03 sob a marquise do Ibirapuera e a exposição fica aberta até dia 02/04.
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